Era um inverno, um doce inverno, assim como ela gostava. Gostava de sentar no banco do parque, observar as folhas das árvores caindo, gostava de sentir a leve brisa bater em seu rosto, como se anjos estivessem o acariciando. Alice, esse era o seu nome. Alice que desejava estar no país das maravilhas, mas infelizmente, quando abria os olhos, só enxergava a realidade. A doce moça-menina tinha uma frase que levava com ela a vida inteira: "O amor, é a movimentação estática rotina, explosão na calmaria, luar ao amanhecer." Mas o único problema? Alice, uma menina tão doce, uma menina bordada de flores, nunca soube o que era isso, o amor. Passou dias perdidos, noites acordadas, tentando encontrar o significado dessa simples palavra e desse grande sentimento. Seu coração era egoísta então? Não. Seu coração era apenas livre, ocupava lugar com coisas simples, mas importantes. Seu coração nunca conhecera o amor, ele só conhecia sonhos, esperanças, velhas e boas lembranças. E com esperanças, ela aguardava tranquilamente por esse sentimento, não se importando com o mundo. Pois, como o grande Caio Fernando de Abreu já dizia, "Talvez tudo, talvez nada. Porque era cedo demais e nunca tarde."
Your little hand's wrapped around my finger and it's so quiet in the world tonight. Your little eyelids flutter cause you're dreaming. So I tuck you in, turn on your favorite night light. To you everything's funny, you got nothing to regret, I'd give all I have, honey, if you could stay like that. (...)I won't let nobody hurt you, won't let no one break your heart and no one will desert you. Just try to never grow up, never grow up.
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Sweet Alice
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